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Newsletter iPsy – Boletim Julho de 2025

Índice de Conteúdos

Atualizações para Profissionais Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia

Destaques Nacionais

  • Inclusão em foco: O Brasil celebrou os 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) em julho. O governo federal destacou avanços na garantia de direitos e reiterou compromisso em enfrentar barreiras e o capacitismo, reforçando que não há democracia plena com exclusão. Para psicopedagogos, essa data ressalta a importância de políticas inclusivas nas escolas e a necessidade de continuar lutando por acessibilidade e equidade educacional.

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  • Equidade na educação básica: O Ministério da Educação (MEC) lançou em 18 de julho o 2º ciclo do PDDE Equidade, permitindo a adesão de mais 3 mil escolas vulneráveis ao programa. Serão investidos R$ 33,7 milhões para melhorar infraestrutura e pedagogia nessas escolas, incluindo todas as escolas indígenas e bilíngues de surdos não contempladas no primeiro ciclo. Essa iniciativa fortalece a qualidade do ensino em contextos desafiadores, proporcionando recursos para que alunos com diferentes necessidades aprendam em condições mais adequadas. Os psicopedagogos veem nesse movimento uma oportunidade de reduzir disparidades de aprendizagem e ampliar a inclusão efetiva na rede pública.

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Destaques Internacionais

  • Direito à educação e igualdade de gênero: A comunidade internacional voltou os olhos para o direito à educação. Em 7 de julho, o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma resolução reafirmando a educação como um direito humano fundamental e “multiplicador”, essencial para a autonomia de mulheres e meninas. O contexto global, infelizmente, traz casos como o do Afeganistão, único país que proíbe meninas de estudarem após o ensino fundamental. Sob o regime Talibã, as jovens afegãs estão impedidas de frequentar escolas e universidades há três anos, levando muitas a buscarem ensino apenas em madrassas (escolas religiosas) como única alternativa. Organismos como a UNESCO e grupos de direitos humanos condenam essas restrições, alertando para o enorme retrocesso no desenvolvimento e bem-estar dessas meninas. Para educadores e psicopedagogos, a situação afegã é um lembrete contundente da importância de defender a educação inclusiva e equitativa em todo o mundo, e de apoiar esforços globais para que nenhuma criança seja privada de aprender.

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  • Investimentos em educação especial no exterior: Em diversos países, julho trouxe notícias de investimentos na educação inclusiva. No Reino Unido, por exemplo, foram anunciados planos de criação de milhares de vagas adicionais para alunos com necessidades educacionais especiais em escolas públicas, acompanhados de recursos para tecnologia assistiva e formação docente. A iniciativa britânica, embora iniciada em meses anteriores, continuou em pauta em julho e ilustra uma tendência internacional de fortalecer as redes de apoio a alunos com deficiência ou transtornos de aprendizagem. Essas medidas dialogam com as demandas que psicopedagogos observam também no Brasil: assegurar atendimento especializado e recursos adequados para que crianças com transtornos do neurodesenvolvimento (TDAH, TEA, dislexia, etc.) tenham pleno acesso ao currículo escolar.

Novas Pesquisas e Estudos

  • Subtipos de autismo e intervenção personalizada: Um estudo de grande porte publicado no início de julho identificou quatro subtipos biológicos distintos de autismo, marcados por perfis genéticos e clínicos específicos. Pesquisadores analisaram mais de 5 mil crianças com TEA e quase 2 mil irmãos, encontrando grupos caracterizados, por exemplo, por “Desafios Comportamentais” ou por “Autismo com Atraso de Desenvolvimento”. Cada subtipo apresenta padrões próprios de desenvolvimento, saúde e comportamento – e diferentes conjuntos de variações genéticas. Isso indica que o “autismo” não é uma condição única, mas sim múltiplas, com trajetórias biológicas variadas. Para os profissionais de neuropsicopedagogia, essa descoberta abre caminho para diagnósticos mais precisos e intervenções mais individualizadas, ajustando estratégias pedagógicas e terapêuticas às necessidades de cada perfil de aluno autista. Em última instância, compreender esses subgrupos pode levar a um cuidado mais eficaz e centrado na pessoa, melhorando a aprendizagem e o desenvolvimento de crianças no espectro do autismo.

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  • Confiabilidade nos estudos de TDAH em adultos: Uma revisão metodológica realizada por universidades de Copenhague (Dinamarca) e São Paulo acendeu um alerta sobre pesquisas de TDAH em adultos. Ao examinar 292 ensaios clínicos controlados, os autores notaram que metade dos estudos não realizou avaliações diagnósticas abrangentes antes de incluir participantes, falhando em descartar outras condições com sintomas semelhantes (como depressão ou bipolaridade). Além disso, mais da metade dos trabalhos incluiu pacientes com transtornos comórbidos sem esclarecer o impacto disso nos resultados. Em alguns casos extremos, o diagnóstico foi feito pelos próprios voluntários ou até por computador, sem validação de um profissional qualificado. Essas falhas colocam em xeque a fidedignidade de muitas pesquisas sobre tratamento do TDAH em adultos, já que não fica claro se os efeitos reportados eram de fato sobre TDAH ou sobre outros problemas. Para psicopedagogos, que frequentemente atendem adolescentes e adultos jovens buscando diagnóstico, o estudo reforça a necessidade de avaliações criteriosas e multidisciplinares. Também sugere cautela na aplicação de evidências científicas: guias de tratamento baseados em pesquisas metodologicamente frágeis podem levar a diagnósticos equivocados ou intervenções inadequadas. O recado é claro – tanto na clínica quanto na escola, é essencial um olhar abrangente que considere o indivíduo em sua complexidade, evitando rótulos precipitados.

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  • Dislexia, genética e o cérebro: Uma investigação neurocientífica com participação do Instituto Max Planck (Holanda) trouxe novidades sobre a base biológica da dislexia. Analisando dados genéticos e de neuroimagem em larga escala, os cientistas descobriram que pessoas com maior risco genético para dislexia apresentam diferenças estruturais no cérebro: volumes menores em regiões ligadas ao processamento da fala e à coordenação motora, e volumes maiores no córtex visual. Também identificaram alterações na substância branca (particularmente na cápsula interna) associadas não só à predisposição à dislexia, mas a traços correlatos como TDAH e desempenho intelectual. Esses achados sugerem que a dislexia envolve um rearranjo neurodesenvolvimental complexo – com algumas mudanças cerebrais possivelmente ocorrendo já em fases iniciais da vida, antes mesmo da alfabetização. A implicação prática é promissora: compreender como genes ligados à dislexia influenciam o desenvolvimento cerebral pode permitir diagnósticos mais precoces e intervenções educacionais mais direcionadas. Para o psicopedagogo, isso significa potencialmente identificar crianças em risco de dificuldades de leitura ainda na educação infantil e proporcionar estímulos e adaptações que atenuem o impacto da dislexia no percurso escolar.

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Política e Leis Educacionais

  • Diretrizes para educação inclusiva em debate: No final de julho, mais de 3 mil gestores educacionais se reuniram em Salvador (BA) no 20º Fórum Nacional da Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação) para discutir políticas de educação especial na perspectiva inclusiva. Um dos focos foi a implementação do Parecer CNE nº 50/2023, que traz diretrizes para o atendimento educacional de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA)undime.org.br. Especialistas destacaram que esse documento foi construído para ter uma visão pedagógica, e não meramente clínica, delineando o papel do professor de apoio e as articulações intersetoriais necessárias para garantir direitos dos alunos com TEAundime.org.br. Representantes do MEC presentes no evento enfatizaram programas em andamento, como a expansão de Salas de Recursos Multifuncionais e a formação continuada de professores, voltados a melhorar a inclusão na ponta. Para psicopedagogos escolares, essas discussões são valiosas pois sinalizam mudanças práticas: a presença de mais recursos e profissionais capacitados nas escolas comuns pode favorecer um acompanhamento mais individualizado de alunos com autismo e outros transtornos, assegurando que tenham as adaptações e estratégias adequadas às suas necessidades de aprendizagem.

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  • Marco da inclusão completa uma década: A comemoração de 10 anos da LBI, mencionada nos destaques nacionais, teve também repercussão no âmbito jurídico e educacional. Além dos eventos simbólicos, o decênio da Lei nº 13.146/2015 estimulou avaliações sobre desafios ainda presentes na educação inclusiva. No Senado Federal, por exemplo, parlamentares e especialistas reconheceram os avanços trazidos pela LBI – que incorporou princípios da Convenção da ONU sobre Direitos das Pessoas com Deficiência – mas salientaram que a inclusão “ainda está longe de ser plena” nas escolas brasileiras. Aspectos como a formação de professores para lidar com a diversidade, a adequação de infraestrutura escolar e a oferta de atendimento especializado foram apontados como áreas que requerem investimentos constantes. Em sintonia com isso, o MEC, via Secadi, tem reforçado programas como o Escola Acessível e o já citado PDDE Equidade, que ajudam a adaptar as escolas e financiar materiais e tecnologias assistivas. Do ponto de vista do psicopedagogo, a LBI representa um marco legal que fundamenta sua prática: seja na clínica ou na rede de ensino, é essa legislação que garante, por exemplo, o direito de alunos com dislexia a recursos de acessibilidade pedagógica, ou de alunos com TDAH a planos educacionais individualizados. Os 10 anos da lei reforçam a mensagem de que a inclusão não é um favor, e sim um direito respaldado por lei – cabendo a todos os profissionais da educação zelar por seu cumprimento.

Tendências e Ferramentas em Educação

Seminário sobre Inteligência Artificial na Educação Básica (Brasília, 17-18 de julho de 2025) reuniu especialistas e teve transmissão online pelo MEC. O evento “IA na Educação Básica: construindo referenciais nacionais” discutiu princípios éticos e práticas pedagógicas para uso de IA nas escolas, enfatizando que essa tecnologia deve complementar, e jamais substituir, o trabalho humano docente. Profissionais destacaram oportunidades da IA para agilizar tarefas (por exemplo, planejamentos e correções), liberando mais tempo para o professor se dedicar aos alunos – mas alertaram para a necessidade de formação adequada e diretrizes claras nas redes de ensino para garantir uma integração responsável dessas ferramentas. Ainda no campo da tecnologia educacional, entrou em vigor em 1º de julho a exigência de emissão de diplomas digitais para todos os concluintes do ensino superior no Brasil. Desde essa data, universidades e faculdades federais e privadas devem fornecer o diploma exclusivamente em formato eletrônico seguro, com certificação digital e carimbo de tempo, tornando o processo mais ágil e evitando fraudes. Os diplomas em papel emitidos após essa data perderam validade legal, um marco que sinaliza a transformação digital na educação. Essa mudança, embora voltada ao ensino superior, reflete uma tendência que deve permear outros níveis: a adoção de soluções tecnológicas para modernizar a gestão educacional, algo que psicopedagogos também vivenciam em suas formações continuadas e certificações. No geral, julho confirmou que a inovação tecnológica segue influenciando fortemente o campo educacional – cabendo aos educadores se atualizarem para equilibrar inovação com ética e eficácia pedagógica.

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Casos Escolares Repercutidos

  • Tragédia escolar no RS: Infelizmente, julho registrou mais um episódio de violência em ambiente escolar. No dia 08/07, um adolescente de 16 anos invadiu armado com faca uma escola pública em Estação (interior do Rio Grande do Sul) e atacou várias crianças dentro de uma sala de aula. O atentado resultou na morte de um menino de 9 anos e deixou uma menina de 8 anos gravemente ferida, além de ferimentos mais leves em outras três crianças; uma professora de 34 anos também foi lesionada ao tentar conter o agressor. O jovem, que era ex-aluno conhecido na comunidade escolar, foi apreendido e agora responde a processo por ato infracional análogo a homicídio e tentativas de homicídio. O caso gerou grande comoção e reascendeu debates sobre segurança nas escolas, saúde mental de jovens e protocolos de prevenção. Psicopedagogos e neuropsicopedagogos, atentos a esses acontecimentos, reforçam a importância de programas de mediação de conflitos, acompanhamento psicológico e cultura de paz nas instituições de ensino – buscando identificar sinais de agressividade ou sofrimento psicológico em alunos, para intervir antes que situações extremas aconteçam.

👉 Como a psicopedagogia pode atuar na prevenção da violência escolar?
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  • Denúncias de maus-tratos na educação infantil: No Paraná, um caso estarrecedor veio à tona. Em uma escola particular de educação infantil em Araucária (região de Curitiba), uma professora foi presa em flagrante no dia 7/7 após denúncias de que mantinha um aluno autista de 4 anos amarrado dentro do banheiro como forma de “contenção”. O menino – não verbal e com TEA nível 3 – foi encontrado pela Guarda Municipal com os pulsos e cintura atados a uma cadeira, configurando maus-tratos graves. Após a divulgação do caso, outro pai relatou que sua filha de 3 anos, aluna da mesma escola, também fora fotografada presa a uma cadeira com fita adesiva enquanto cochilava. A criança já havia contado aos pais sobre beliscões e castigos por parte das educadoras. As revelações chocaram a comunidade e levaram à intervenção imediata das autoridades educacionais e do Conselho Tutelar, com a escola sendo investigada e as profissionais afastadas. Para além do repúdio unânime, o episódio suscita reflexões importantes: destacam-se a necessidade de capacitar professores para lidar com crianças neurodivergentes com paciência e estratégias positivas, bem como de fortalecer a fiscalização e protocolos nas escolas (públicas e privadas) para coibir qualquer prática abusiva. Do ponto de vista do psicopedagogo clínico ou institucional, casos assim reforçam a urgência de orientar educadores sobre técnicas adequadas de manejo comportamental, respeito às diferenças e, principalmente, o direito da criança a um ambiente seguro e acolhedor.

👉 O que esse caso escancara sobre ética, despreparo e urgência de mudança na educação infantil.
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Eventos e Oportunidades Profissionais

  • Congresso Brasileiro de Psicopedagogia: Entre os dias 10 e 12 de julho, São Paulo sediou o XIII Congresso Brasileiro de Psicopedagogia e VII Simpósio Internacional da ABPp. O evento – apontado como o maior do ano na área – teve como tema “Psicopedagogia: aprendizagens frente às mudanças do mundo”, propondo reflexões sobre como a educação e os processos de aprendizagem estão se transformando em meio às rápidas mudanças sociais, tecnológicas e culturais da atualidade. Palestrantes de renome nacional e internacional compartilharam pesquisas e práticas inovadoras, abordando desde a diversidade e heterogeneidade dos aprendizes até novas metodologias de intervenção psicopedagógica. Houve mesas-redondas interdisciplinares (incluindo diálogos com áreas como a psicologia, neurociência e direito de família) debatendo o papel da família, da escola e das políticas públicas no desenvolvimento infantil. Para os psicopedagogos participantes, o congresso ofereceu atualização teórica e troca de experiências, importantes para aprimorar a atuação profissional tanto em contextos clínicos quanto institucionais. Iniciativas assim reforçam a identidade da psicopedagogia enquanto campo em constante evolução, preparado para enfrentar os desafios educacionais do século XXI com criatividade, ética e embasamento científico.

👉 Veja o que profissionais trouxeram de volta para a clínica e as escolas.
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  • Aprender Criança 2025: Outra agenda de destaque foi o Congresso Aprender Criança 2025, realizado de 17 a 19 de julho no Expo Center Norte, em São Paulo. Considerado o maior evento latino-americano sobre neurodesenvolvimento infantil, o Aprender Criança chegou à sua 10ª edição reunindo centenas de especialistas do Brasil e do exterior para discutir transtornos do neurodesenvolvimento e educação inclusiva. Temas como autismo, TDAH, dislexia, altas habilidades, transtornos motores e linguagem foram abordados de forma transdisciplinar, integrando saúde e educaçãonoticias.unesc.net. Workshops e palestras apresentaram as pesquisas mais recentes e estratégias práticas, incluindo prevenção ao bullying, uso de tecnologia assistiva e técnicas de ensino para alunos neurodivergentes. A professora e neurocientista Cinara Ludvig (Unesc) destacou que o congresso proporcionou uma visão integrada, com evidências científicas atualizadas guiando debates sobre terapias inovadoras e práticas pedagógicas mais eficazes e inclusivasnoticias.unesc.netnoticias.unesc.net. O evento também premiou trabalhos de pesquisa de destaque – por exemplo, um protocolo de atendimento pré-hospitalar para autistas em emergências recebeu reconhecimento pelo impacto positivo na vida dessas criançasnoticias.unesc.netnoticias.unesc.net. Para psicopedagogos e neuropsicopedagogos, participar do Aprender Criança representa uma valiosa oportunidade de formação continuada: além de aprender sobre os avanços científicos, é um espaço para networking profissional e diálogo com outros especialistas (neurologistas, psiquiatras, fonoaudiólogos, educadores especiais, etc.), enriquecendo a prática colaborativa. Quem não pôde comparecer pôde acompanhar parte da programação online e já aguarda as próximas edições ou eventos semelhantes, ciente de que o conhecimento nessa área está em rápida expansão.

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Em resumo, julho de 2025 foi um mês intenso e rico em acontecimentos para quem atua em psicopedagogia e neurociências aplicadas à educação. Das celebrações legais e programas governamentais no Brasil aos alertas vindos de pesquisas internacionais, passando por momentos desafiadores nas escolas e encontros científicos de alto nível, cada notícia traz lições valiosas. Esse panorama mensal reforça a importância de o psicopedagogo manter-se informado e atualizado: seja para compreender melhor o aluno com suas singularidades neurodiversas, seja para adaptar métodos frente às mudanças do mundo, seja para lutar por políticas que garantam a todos o direito de aprender e se desenvolver plenamente. Com informação e reflexão, esses profissionais podem transformar notícias e descobertas em ações concretas, aprimorando sua prática em benefício das crianças e jovens que acompanham. 


Fontes e Referências

  • Governo Federal – 10 anos da LBI e combate ao capacitismo
  • MEC – PDDE Equidade e investimentos em escolas vulneráveis
  • ONU News – Resolução sobre direito à educação e meninas no Afeganistão
  • UNESCO – Situação da educação de meninas no Afeganistão
  • Nature Neuroscience – Estudo sobre subtipos de autismo (julho de 2025)
  • FAPESP – Pesquisas sobre autismo, TDAH e dislexia
  • Journal of Clinical Psychiatry – Revisão de estudos sobre TDAH em adultos
  • Revista Pesquisa FAPESP – Mapeamento cerebral e genético da dislexia
  • MEC – Seminário “IA na Educação Básica”
  • CNN Brasil – Casos escolares em destaque (RS e PR)
  • Razões para Acreditar – Vídeo de vínculo escolar que viralizou
  • ABPp – Congresso Brasileiro de Psicopedagogia 2025
  • Congresso Aprender Criança – Inclusão e neurodesenvolvimento infantil

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